terça-feira, 2 de julho de 2013

sobre as estrelas

Eu decidi falar sobre as estrelas, porque foi através delas que eu descobri o meu amor. Foi através delas que eu desisti de tudo. Foi através delas que eu me reergui. Hoje nem mais sei ao certo quem sou, mas ainda consigo seguir um rumo traçado por mim mesmo. E olha que não está sendo tão fácil assim.

Hoje, diferente dos outros dias eu não tenho muito o que lhe contar. Quem sabe uma canção. Quem sabe eu apenas peça uma xícara de café. Quem sabe eu não lhe fale nada. Mas quem sabe depois podemos voltar à nossa conversa e fingir que  nada é nada. Ou ainda se preferir, comentar sobre tudo o que nos atrapalha e sobre tudo que nos atrapalhou.

Agora ao invés de dizer tudo tão enrolado e sem nexo, eu poderia simplesmente dizer que você faz falta. Mas seria tão Piegas que eu ficaria com vergonha de tamanha façanha. Por isso ainda não disse nada. Por isso ainda nem comecei a dizer o que estou pensando. Mas espero que um dia você saiba. Só não fique triste caso eu não contar.

E voltando as estrelas, e a sua eterna cumplicidade em minha vida eu gostaria de ressaltar alguns pontos. É lá onde os sonhos se tornam realidade. É lá onde tudo acontece e ninguém sabe. É lá que eu quero estar. Enquanto eu estiver mirando na lua eu sempre estarei acertando uma estrela, e enquanto eu estiver acertando as estrelas eu saberei exatamente aonde eu quero chegar/estar.

E agora falando sobre você, tenho que falar sobre o seu abraço. Seus braços. Estes braços que agora se tornaram tão meus quantos seus. Seu braços e abraços que já não consigo ficar sem. Seus abraços que começaram a fazer sentido e a fazerem falta depois daquele céu estrelado. Lembra o que eu lhe falei? São as estrelas. Elas que fazem toda esta magia, elas que fazem toda esta diferença. E agora? Agora eu fico aqui, lembrando e pensando nos seus braços que agora são os meus abraços.

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